domingo, 1 de janeiro de 2012

Femme Fatale Entre Os Melhores de 2011

O jornalista Rob Sheffield, da Rolling Stone, publicou em sua coluna Pop Life mais duas listas com os melhores de 2011.

Na lista com as melhores canções, Rob declara que How I Roll é , de longe, a melhor do ano. “Britney se junta aos produtores suecos Bloodshy & Avant, que também lhe deram o hit Toxic, em 2004, e Piece of Me, em 2007, e como os dois primeiros capítulos da trilogia, é um som de uma garota diabolicamente criativa. Todos os efeitos de som que pulsam da música — Brit pronunciando a palavra speakerrrr, palminhas na versão digital, um beatbox de verdade fingindo ser um beatbox humano — criam a batida. Há até mesmo um enredo: Uma garota qualquer se senta em seu quarto solitário, sonhando com as luzes de uma festa bem longe, desejando que ela pudesse escapar para um lugar onde ela pudesse mostrar suas meias três-quartos e beber tequila com muito gelo, onde há música e pessoas, e elas são jovens e vivas. Mas o antigo mundo perverso não vai deixar que ela se liberte, então ela apenas canta junto com as máquinas até que ela se transforme propriamente numa delas, porque somente as batidas a entendem. Há a sua história da música pop nela”, ele diz.Já entre os melhores álbuns do álbum, o Femme Fatale garantiu a oitava posição na lista de Rob, onde ele declara: “Desde o Blackout, ela continua recriando esse CD, e porquê não? O mesmo acontece com todos no mundo do dance-pop. E seja qual for o motivo (eu entendo porquê você tem dificuldades em chamar isso de ‘talento’, mas eu não tenho problemas em compartilhar isso), ela faz isso melhor que ninguém. Em um ano em que o Top 40 ficou entupido com um reaparecimento de música folk, foi um alívio ouvir a abertura electro-blurps de Till the World Ends e I Wanna Go.”

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